Shabat Shalom!
A maioria de nós,
acostumados a viver em grandes centros urbanos, desfrutamos diariamente doses de
conforto e modernidade, mas devemos mencionar – e como seria possível esquecer –
que isto tem seu preço.
De intermináveis horas presos ao trânsito, criando pontes quase intransponíveis para atender a todos os nossos compromissos, antes inadiáveis, passamos a ter nossos atrasos aceitáveis.
Contamos com o bombardeio de chamadas, além de e-mails esperando para serem abertos e "resolvidos" até a última hora de nosso expediente. Caso contrário, entraremos noite a dentro sem "desligar" a máquina. Estas e outras preocupações que envolvem o trabalho, família e nosso íntimo, cada vez mais tendem a encurtar as sagradas horas de sono e descanso.
Somos guiados 24 horas (já se passaram?!) para podermos atender a tantos compromissos. Cobramo-nos eficiência e perfeição a cada minuto. No entanto, jamais paramos para respirar fundo, dar a nós mesmos a devida atenção. Pensando nisto (em nós!), D'us, em Sua imensa sabedoria, providenciou um dia único, perfeito e sagrado para, ao cuidarmos dele, estarmos cuidando de nós mesmos: o dia de Shabat.
Se tentarmos entender o significado do Shabat e cumpri-lo ao menos uma única vez, que diferença isto realmente faria em nossa vida – talvez para sempre – se estivéssemos abertos para deixar penetrar todo seu sentido e grandeza. Em meio ao turbilhão, a brisa sopraria, como se o relógio do tempo parasse para nós para que pudéssemos apreciar tudo o que já foi realizado, como o mundo é perfeito e de que forma foi criado. Dentro deste maremoto que agita nossa vida diariamente é possível atingir uma ilha no tempo. Se tentarmos uma única vez alcançá-la plenamente, não estaremos mais à deriva, ao sabor das ondas que nos levam onde nem ao menos queríamos ir.
Ao cumprir o Shabat, entramos em um pacto com o Criador, por meio de Seu mandamento de "zachor ve’shamor" – "lembra e guarda" o Shabat – para nosso próprio bem.
Em um único dia (temos outros seis para correr…) recuperamos todas as energias, materiais e espirituais. Descobrimos em nossa ilha semanal – sem precisar ir para as Bahamas ou Havaí – uma janela que se abre para um céu azul e uma terra de verde planície, unindo Céus e Terra, o sagrado e o cotidiano, transformando nosso mundo tão pequeno e passageiro num espaço infinito.
De intermináveis horas presos ao trânsito, criando pontes quase intransponíveis para atender a todos os nossos compromissos, antes inadiáveis, passamos a ter nossos atrasos aceitáveis.
Contamos com o bombardeio de chamadas, além de e-mails esperando para serem abertos e "resolvidos" até a última hora de nosso expediente. Caso contrário, entraremos noite a dentro sem "desligar" a máquina. Estas e outras preocupações que envolvem o trabalho, família e nosso íntimo, cada vez mais tendem a encurtar as sagradas horas de sono e descanso.
Somos guiados 24 horas (já se passaram?!) para podermos atender a tantos compromissos. Cobramo-nos eficiência e perfeição a cada minuto. No entanto, jamais paramos para respirar fundo, dar a nós mesmos a devida atenção. Pensando nisto (em nós!), D'us, em Sua imensa sabedoria, providenciou um dia único, perfeito e sagrado para, ao cuidarmos dele, estarmos cuidando de nós mesmos: o dia de Shabat.
Se tentarmos entender o significado do Shabat e cumpri-lo ao menos uma única vez, que diferença isto realmente faria em nossa vida – talvez para sempre – se estivéssemos abertos para deixar penetrar todo seu sentido e grandeza. Em meio ao turbilhão, a brisa sopraria, como se o relógio do tempo parasse para nós para que pudéssemos apreciar tudo o que já foi realizado, como o mundo é perfeito e de que forma foi criado. Dentro deste maremoto que agita nossa vida diariamente é possível atingir uma ilha no tempo. Se tentarmos uma única vez alcançá-la plenamente, não estaremos mais à deriva, ao sabor das ondas que nos levam onde nem ao menos queríamos ir.
Não seremos mais
náufragos, mas conquistadores.
Ao cumprir o Shabat, entramos em um pacto com o Criador, por meio de Seu mandamento de "zachor ve’shamor" – "lembra e guarda" o Shabat – para nosso próprio bem.
Em um único dia (temos outros seis para correr…) recuperamos todas as energias, materiais e espirituais. Descobrimos em nossa ilha semanal – sem precisar ir para as Bahamas ou Havaí – uma janela que se abre para um céu azul e uma terra de verde planície, unindo Céus e Terra, o sagrado e o cotidiano, transformando nosso mundo tão pequeno e passageiro num espaço infinito.
Por meio de uma chama que brilha a cada
semana estabelecemos uma conexão eterna.
Iluminamos mais o mundo e nossa
vida com o acendimento das velas que dão início ao Shabat.
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