O Sionismo Socialista
A partir do Segundo Congresso
Sionista, realizado em 1898, surgiram os Sionistas Socialistas, inicialmente um grupo
minoritário, em sua maioria oriunda da Rússia, mas que exigiu representação na
Organização Sionista Mundial. A presença dos sionistas socialistas seria cada
vez maior, chegando à maioria dos delegados a partir de do 18º Congresso,
realizado em Praga,
em 1933. Os
sionistas socialistas formariam o principal núcleo político dos fundadores do
Estado de Israel, gerando futuros líderes como David
Ben-Gurion, Moshe Dayan, Golda Meir,
Yitzhak
Rabin e Shimon Peres. (Fotos em baixo pela mesma ordem dos nomes).


Em busca disso, o próprio Herzl encontrou-se com o Kaiser Guilherme II da Alemanha e com o Sultão Abdul Hamid II da Turquia, com os quais pediu o apoio de seus países para o estabelecimento do Estado Judeu na Palestina.
O Sionismo Revisionista

Para os sionistas revisionistas, o Estado Judeu só seria
viabilizado com a organização dos judeus em frentes paramilitares que combatessem,
simultaneamente, a presença britânica na Palestina (a partir de 1917) e a resistência
armada dos árabes muçulmanos da Palestina, que vinham atacando pessoas e
propriedades dos sionistas. Os revisionistas também combatiam os socialistas,
pois pregavam uma ideologia liberal-democrática (contrária ao marxismo)
dentro da Organização Sionista e a defendiam para o futuro Estado Judeu.
Sionismo religioso
"O povo de
Israel, com a Torá de Israel, na Terra de Israel",
e vê a criação do
Estado de Israel como o princípio da consumação deste lema e da redenção do
povo judeu.
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